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BREVE HISTÓRICO

SAUDÁVEIS SUBVERSIVOS

Iniciamos nossa produção artística no ano 2000, produzindo Saudável Subversividade, vídeo-interferência que incentivava o exercício imagético amador, afirmando que todo ser humano é um criador.

 

Dentro da Universidade Federal de Alagoas, em 2001, geramos uma proposta de autogestão através da premiada Instalação Cênica Sábia Sarjeta e da reestruturação do Teatro Universitário de Alagoas.

 

Em 2002, fomos premiados pela Capital Americana da Cultura, com o projeto Uma Janela Para Cada Balanço. Em julho recebemos 5 prêmios no Festival Nordestino de Teatro-PB e Parte do grupo passou a integrar o Projeto de Integração de Atores do Nordeste no Centro de Pesquisas Teatrais do Nordeste em Fortaleza-CE.

 

Em 2004 o grupo se institucionalizou. Recebemos o Prêmio Alagoas Em Cena, com Pega Ladrão, obra que mostra um recorte didático, visceral e tristemente cômico do universo criminal, caracterizado pela banalização da violência na programação diária dos meios de comunicação.

 

Em 2005, fomos para o Move Berlim, com o vídeodança Burka – tratando das diferentes “burkas” que cobrem as mulheres do mundo contemporâneo. Produzimos o curta Bate Ferro, sobre um morador de rua, exibido na Mostra SEBRAE de Vídeos, e no projeto Curta Jaraguá. Iniciamos o projeto Desenho do Desejo, mapeado pelo Rumos Itaú Cultural Artes Visuais e pela Rede Nacional de Artes Visuais FUNARTE, construindo obras coletivas, com pessoas de diferentes lugares da América Latina. Estivemos presentes no Encontro de Teatro Popular Latino Americano – Santiago do Chile; Fórum Social Mundial – Porto Alegre e no Palco Giratório – SESC-AL. Este projeto realiza intervenções em espaços urbanos criando obras coletivas, e buscando a integração entre artistas e comunidades em situação de risco. Criamos a Saudável Casa Subversiva, espaço alternativo de estudos e produção, que funciona periodicamente em diferentes pontos da cidade de Maceió.

 

Iniciamos as pesquisas da Cooperativa de Performance: grupo de estudos em parceria com o Núcleo Transdisciplinar de Pesquisas em Artes Cênicas da UFAL. Organizamos excursões da Caravana Alagoana de Arte Contemporânea na qual teve sua última excursão no III Festival Internacional de Teatro Popular em Bogotá. Dentro da cooperativa o grupo produziu: Espaço Relacional do Corpo Estranho, pesquisa em performance vinculada ao Programa de Pós Graduação do Instituto de Artes da Unicamp.

 

Em 2006, implantamos Não Tenho Palavras, ação experimental de livre criação. Artistas de reconhecida competência junto com jovens recém formados. Ganhamos o Prêmio BNB de Cultura, com Menina Planta – projeto itinerante que difundia o uso da medicina popular. Fomos ao Festival da América do Sul – Brasil/Bolívia. Recebemos o Prêmio de Fomento a Dança FUNARTE/Petrobrás, com Quixotes, projeto multimídia que constrói uma cultura do imaginário.

 

Em 2007, recebemos o prêmio Alagoas em Cena, com o projeto Teatro Cine Kombi e o projeto Corpos Atravessados.

 

Iniciamos em 2008 o projeto Olhar Circular premiado no Programa Novos Brasis do Instituto Oi Futuro, no intuito de promover a inclusão de jovens residentes em comunidades de baixo IDH através de experiências populares em audiovisual.

 

A partir de 2009 iniciamos uma reformulação dentro da Ong. onde permanecemos reelaborando os conceitos trabalhados, e desenvolvendo nossas metodologias em seminários internos e na elaboração do novo estatuto da Instituição. Realizamos o Festival Olhar Circular de Cultura Livre em 11 municípios.

 

Desde 2009 fizemos a produção local da Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul. Agora do Hemisfério Sul, iniciativa da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, inicialmente em parceria com a Cinemateca Brasileira e posteriormente com a Universidade Fluminense e ICEM – Instituto Cultura e Movimento. Ainda neste ano fomos mapeados pela  Agência de Informação Frei Tito para América Latina – ADITAL e com o apoio do Banco do Nordeste compomos o seminário e a publicação Boas Ideias em  Comunicação – O que os outros não dizem.

 

Em 2010 Iniciamos o Projeto Tá Combinado, também em parceria com o Programa Novos Brasis do Instituto Oi Futuro, reestruturamos nosso cineclube em parceria com a ABD – Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas, através do Programa Cine Mais Cultura do MINC e criamos a Feira Cultural do Riacho Doce com o apoio do BID – Banco Interamericano de desenvolvimento.

 

Em 2011 realizamos a montagem de dança Desnuda contemplada pelo Prêmio de Incentivo à produção e Circulação de Projetos Culturais em Artes Cênicas em Alagoas.

 

Recebemos do MINC o Prêmio Cultura Digital 2010 – Esporos de Pesquisa e Experimentação e em 2011 e 2012 estivemos trabalhando em muitas ações de democratização do audiovisual dentro da Rede Olhar Circular de Cineclubes Alagoanos em parceria com onze cineclubes alagoanos.

De 2010 a 2014 produzimos material audiovisual para o Jornal Futura dentro do Programa de Mobilização comunitária do canal.

 

De 2012 a 2015 estivemos envolvidos numa vivencia de campo na Chapada Diamantina onde desenvolvemos projetos independentes e junto a diversas instituições locais. Realizamos junto com o IPB – Instituto de Permacultura da Bahia e a Comunidade da Campina o PDC – Permaculture Desing Course no Vale do Capão e Realizamos Oficinas de Vídeo na Escola Comunitária Brilho do Cristal.

Agora estamos focados no resgate de nossa história procurando reunir os criadores e pensadores do grupo no re-estabelecimento e reflexão de nossa produção cultural. Outro foco destacado é a necessidade de interação com outros coletivos na construção de vias colaborativas de criação, acesso e circulação de bens culturais.

By Saudáveis Subversivos - 2016

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